Os partidos políticos DEM e PSL devem criar uma megapotência partidária. Com isso, estão prestes a oficializar a fusão da nova legenda.
Sem contar possíveis dissidências, a nova legenda deve nascer com 81 deputados federais e conquistar o posto de maior bancada na Câmara.
Como resultado, com força para decidir votações importantes e ter peso significativo num eventual processo de impeachment de Jair Bolsonaro.
Dessa forma, será a primeira vez em vinte anos que uma única força de direita reúne tantos parlamentares.
Isso, desde o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, quando o PFL (antigo nome do DEM) elegeu 105 representantes.
Basta saber quais os impactos que esta fusão pode causar nas realidades municipais, tendo em vista que estes dois partidos representam situação e oposição em muitas cidades do Brasil.
Vamos acompanhar os desdobramentos sobre esta questão.
Rivalizar com Bolsonaro e Lula
Desse modo, caso a nova sigla seja concretizada, vai desbacar o PT, que desde 2010 lidera o ranking de maiores bancadas na Câmara. Hoje, o PT tem 53 deputados.
A ideia dos dirigentes de PSL e DEM usar esta megaestrutura que está sendo formada para atrair uma candidatura à Presidência em 2022.
Então, capaz de rivalizar com Bolsonaro e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Além de maior partido da Câmara, a nova legenda deve controlar três Estados, favorecendo a formação de palanques regionais nas disputas eleitorais.
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