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Vereadores de Cruzália reprovam atuação dos secretários municipais

Durante a sessão realizada no dia 1º, vereadores alegam que o rendimento da maioria dos secretários municipais está bem abaixo do esperado
Durante a sessão realizada no dia 1º, vereadores alegam que o rendimento da maioria dos secretários municipais está bem abaixo do esperado

A reportagem da Folha de Pedrinhas esteve presente na última sessão ordinária da Câmara Municipal de Cruzália que foi realizada na terça-feira, dia 1º de setembro. Na oportunidade os vereadores manifestaram sua insatisfação com o baixo rendimento dos secretários municipais, uma vez que diversos setores de Cruzália passam por reprovação popular e esta informação chegou aos edis que, abertamente, falaram do assunto na sessão.

O assunto entrou na pauta, pois os vereadores foram verificar a situação dos atendimentos de Saúde, em especial no bairro do Cateto, que estão deficitários. Esta alegação foi feita pelo vereador Gilson do Cateto.

Outro questionamento feito pelos vereadores foi com relação à iluminação pública da cidade, pois vários pontos estão no escuro, trazendo riscos aos moradores que passam pelo local.

Outro ponto abordado pelos vereadores de Cruzália foi em relação ao abandono das praças municipais.

Os vereadores questionaram o baixo rendimento de alguns secretários municipais, tendo em vista que os mesmos atuavam na gestão anterior, do ex-prefeito Alceu Vidotti, e o rendimento era considerado muito melhor.

Alguns vereadores questionam o porquê do baixo rendimento. Eles acreditam que talvez a falta de comando na Prefeitura de Cruzália seja o grande problema, pois quem é responsável pela escolha dos secretários é o atual prefeito Mano, mas a falta de comando teria desestruturado a atual administração.

Segundo o vereador Mauro Pacelli Nogueira de Souza, uma administração competente tem que saber trabalhar nas adversidades pois, para ele, trabalhar quando tudo vai bem é fácil. “São vários os desmandos na atual administração”, afirma.

Sobre cortar gastos alegando a queda na arrecadação, Mauro discorda e disse que vai apresentar um levantamento sobre os valores atuais, pois   jogar a culpa na queda da arrecadação é fácil. “Não podemos aceitar o corte em serviços essenciais à população. Se tiver que cortar funcionários, os cortes precisam começar por aqueles que têm os maiores salários e não com os que ganham menor”, encerra.

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