Morreu nesta terça-feira, 22 de novembro, o cantor Erasmo Carlos, aos 81 anos. Em outubro deste ano, o artista chegou a ficar duas semanas internado em um hospital no Rio de Janeiro, sua cidade natal, para tratar uma síndrome edemigênica. A doença ocorre quando há um desequilíbrio das forças bioquímicas que mantém os líquidos dentro dos vasos sanguíneos e geralmente é causada por problemas cardíacos, renais ou dos próprios vasos. Ele havia recebido alta hospitalar no dia 2 de novembro, mas voltou a ser internado no último final de semana, chegando a ser entubado na segunda-feira, dia 21.
Junto ao cantor Roberto Carlos, Erasmo foi um dos líderes da “Jovem Guarda”, um movimento musical e cultural das décadas de 1960 e 1970 que influenciou o comportamento dos jovens da época, com o rock n’ roll de Elvis Presley e de bandas como Rolling Stones e Beatles. Ele foi o responsável pela autoria de mais de 600 músicas, entre elas grandes sucessos como “Quero que tudo vá para o inferno”, “Mesmo que seja eu” e “É proibido fumar”.
Em 2022 ele lançou seu último disco, denominado “O futuro pertence à… Jovem Guarda”, que lhe rendeu o Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa no último dia 17.
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