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Coopermota inicia atividades de sua Universidade Corporativa

Já está em funcionamento a plataforma que dará subsídio à Universidade Corporativa Coopermota, lançada no dia 22 de julho. O novo projeto da cooperativa foi anunciado a colaboradores, fornecedores, cooperados e a comunidade em geral por meio de uma live que contou com a participação do presidente da Coopermota, Edson Valmir Fadel, e do vice-presidente, Antônio de Oliveira Rocha. O evento foi transmitido no sistema interno de televisão da Coopermota e também pelo youtube.
Na ocasião, Rocha falou da importância da Universidade para a cooperativa e para a comunidade como um todo e destacou a data do dia 22 de julho de 2022, como sendo um momento histórico para a cooperativa. Da mesma forma, o presidente da Coopermota evidenciou a sua alegria em realizar o lançamento da Universidade. “Essa universidade é fruto do um projeto que vinha gestando há um bom tempo e neste ano comemoramos a conquista de a colocarmos em prática. Ela trará benefícios aos colaboradores e cooperados, reunindo todos os cursos, palestras e treinamentos que faremos daqui para frente. Vai reunir todas as ações que gente pretende lançar para o desenvolvimento de nossa cooperativa.  É mais um projeto que a Coopermota desenvolve em prol da nossa sociedade. Comemoramos recentemente os nossos 63 anos, então acho que estamos cumprindo o nosso papel de levar cultura e conhecimento aos nossos parceiros, cooperados e colaboradores. Realmente tenho esperança que essa data seja mesmo reconhecida como um marco para o desenvolvimento da cooperativa”, disse.
Conforme a proposta difundida pela sua organização, a Universidade Corporativa Coopermota estará vinculada aos projetos de inovação que vêm sendo gestado e lançado no mercado, se configurando como uma ferramenta de gestão que vai sintetizar e difundir o conhecimento que vem sendo gerado pela cooperativa. “É com grande alegria que a gente lança a nossa universidade coorporativa. Será uma fonte importante de desenvolvimento, de formação de pessoas e de crescimento com olhar para o futuro, porque em tudo aquilo que vamos fazer nós precisamos de pessoas. Vai trazer uma possibilidade das pessoas se desenvolverem e criarem, elas próprias, aquilo que querem buscar através do conhecimento, que estará à sua disposição”, avalia o superintendente técnico comercial da Coopermota, Sandro José Amadeu.
Neste mesmo sentido, o superintendente administrativo financeiro da Coopermota, Antônio Hélio Gozzi, enfatiza que a universidade se configura como um sonho que agora está sendo colocado em prática. “Há pelo menos cinco anos a gente vem construindo os pilares desta universidade. A gente sonhava em ter uma universidade corporativa. É um projeto muito ambicioso”, enfatiza.
O membro do conselho administrativo da Coopermota, Carlos Pyles explica que toda a ideia de da universidade está baseada na busca de uma fonte de instrução, na obtenção de um mecanismo que traga conhecimentos para os associados. “O projeto que criamos surgiu com o advento das novas tecnologias agrícolas, que estão surgindo de maneira muito rápida. Eu acredito que a universidade, com a estrutura da Coopermota tem, será um elo entre a tecnologia e os seus consumidores finais. Eu estou bastante empolgado”, comenta.
Por outro lado, a gestora de Pessoas da Coopermota, Raquel Andrade, comenta que o patamar de desenvolvimento que a Coopermota alcançou nos últimos anos exigiu que a cooperativa tivesse uma estrutura de desenvolvimento de pessoas mais robusta. “A universidade terá diversos meios de atingir o propósito dela. Teremos a plataforma, que é uma ferramenta que vai nos ajudar a fazer a gestão de todo conhecimento gerado e produzido pela Coopermota, mas também teremos outras frentes de trabalho. A gente quer transformar este processo numa linha contínua de desenvolvimento das pessoas”, salienta.
A coordenadora da Universidade Corporativa Coopermota, Flávia Carvalho, por sua vez, dá ênfase ao papel da educação nos processos de crescimento dos empreendimentos. “A educação é importante desde a base. Com certeza a universidade vai ajudar a aumentar a produtividade no campo. É um projeto muito grande e inovador”, conclui.

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